terça-feira, 6 de setembro de 2011

Boss Death - Kagamine Len & Rin (Vocaloid)

Neste profundo e sombrio labirinto
O demônio sorri
Que bom que você veio”, ele diz...
Como se ele se importasse com o que eu sinto

Eu vou salvar esse mundo
Eu vou salvar aquela princesa
Eu não ligo mais para essas coisas

Eu só quero te destruir com toda a minha força
Vamos acabar com isso e terminar essa pequena fantasia
A paz virá, todos me louvarão
Então, sou um incômodo
Não é isso que significa ser um herói?
Eu não posso voltar

Não importa qual de nós morrerá

Nós não ligamos para qual de nós cairá

A dualidade do Bem e do Mal
Não são nada além de categorias criadas por humanos egoístas
Que tipo de governo te trás felicidade?

Enquanto não há um inimigo, eles poderiam ficar como um
Mas eles nem mesmo notam isso

Descascando maçãs com lâminas que podem destruir montanhas
Esperar por nós é aquele tipo de vida deformada
Manter a luz na fornalha usando o fogo que pode queimar oceanos
É isso que o poder é?
Eu não sei de mais nada

Eu não ligo se a terra desaparecer
Eu não ligo se eu desaparecer
Nada realmente importa mais

O que eu queria proteger
Eram as manhãs silenciosas
E a sopa morna
Feita pela minha mãe

Quando eu chorei sozinha na pradaria
Eu ainda tinha um coração
Mas eu percebi que as coisas mais queridas
Nunca retornarão para mim

Eu destruí você com toda a minha força
O que me prende é este amaldiçoado pequeno destino
Uma vez que a paz venha
Sem dizer nada, adeus

Não é isso que significa ser um herói?
Eu não posso mais voltar

Não importa qual de nós morrerá
Nós não ligamos para qual de nós cairá
Mesmo que eu morra
Mesmo que a terra desapareça
Mesmo que eu desapareça, isso não importa




  




N/T: O que está de vermelho é o mesmo que está de vermelho no vídeo.

Ende



As sirenes soavam cada vez mais altas. Em meio à multidão que corria pros abrigos, havia uma garota. Ele girava e ria, dizendo coisas sem sentido. Algumas pessoas a empurravam, xingando-a e mandando que saísse do caminho. Outras, tentavam arrastá-la para algum dos abrigos próximos; logo desistiam.
— Dessa vez eles virão, com certeza!  — dizia ela, os braços abertos. Rodopiou mais duas vezes. — Eu quero ir com eles! Eu quero!
Aos poucos, as ruas se esvaziaram. Cada família fora para o local demarcado. Até mesmo os militares haviam desistido da garota.
Ela se sentou no chão, contando as casas. Uma, duas, três... Até onde sua vista alcançava, eram sete. Depois, contou os prédios. Estes, eram mais numerosos. Pelas contas dela, haviam dez.
O som dos aviões chamou sua atenção. Ela levantou o rosto à tempo de vê-los passar. Pouco depois, o baque de algo pesado e metálico foi ouvido. Ela sorriu ainda mais, levantando-se em um salto.
— Eles chegaram! — gritou, saltitante. — Até que enfim!
Primeiro, ela viu a luz, – por um tempo tão pequeno que ela mal poderia afirmar – em seguida, ouviu o som da explosão, lá longe. Os prédios tremeram, começando a despencar.
— Dominó! São peças de dominó!
Antes que ela terminasse a frase, o calor alcançou seu corpo, junto com uma pilha de escombros. Ela nem sequer teve tempo de sentir dor.
.
.
.

— Mãe, quem era aquela garota? — perguntou uma das crianças do abrigo, no meio do choro das outras e das orações dos adultos.
— Não era ninguém. — Respondeu a mãe. Era melhor assim.
— Quem ela ia encontrar?
A mulher suspirou.
— Não sei. Acho que os pais dela e os irmãos.
— Onde?
— No céu.

.
.
.

— Algum sobrevivente? — Perguntou um homem fardado.
— Não, senhor. — Respondeu o soldado, retirando uma pilha de escombros. — Os abrigos foram inúteis dessa vez, senhor.
  



¹: Ende = Fim, em alemão. 




N/A: Matei todo mundo de novo. Essa idéia veio de ficar escutando Karakuri Burst (Kagamine Len & Kagamine Rin) o dia todo (apesar de não ter quase nada haver com a música). –q
Bem, não entendo muito de patentes, então resolvi deixar quieto ali no final.
Também não entendo nada sobre bombas, então é bem capaz que tenha algum erro na descrição. Peço desculpas por isso.
Estou irritada e com sono, mas consegui escrever alguma coisa. Torcer pro meu bloqueio ir embora de novo e eu continuar escrevendo. \o\

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dea-oíche.

Autor: Miyuki-chan.
Fandom: Durarara!!
Shipper: Kida/Mikado
Gênero: Romance
Censura: M
Disclaimer: Durarara! não me pertence.
Avisos: Yaoi.
Sinopse: Ei, ei, posso dormir com você?
  



Dea-Oíche¹

— Kida-kun, por favor, vá dormir — gaguejou Mikado, sonolentamente.
Foi respondido com uma travesseirada. E, se aquela não fosse a quarta vez naquela noite, talvez ele não estivesse tão irritado. Em um acesso de raiva, pegou o objeto que o acertara e lançou-o pelo quarto.
— Sua pontaria é horrível, Mikado — o loiro riu, puxando o travesseiro, que havia batido na parede a seu lado. — Você devia treinar mais, se quiser me acertar.
— Eu só quero dormir — Ryuugamine se ajeitou debaixo das cobertas.
— Ei, ei, posso dormir com você? — Masaomi perguntou, sentando-se em seu colchão.
— O quê?! — exclamou o outro em resposta. — Por quê? — Mas Mikado não ouviu sequer uma das explicações do garoto. Talvez, se o deixasse deitar-se a seu lado, Kida dormiria e então ele próprio poderia dormir. — Aah, tudo bem. — respondeu, movendo-se na cama para deixar algum espaço.
O loiro puxou seu travesseiro e se arrastou pelo quarto, enfiando-se debaixo das cobertas em seguida.
— Boa noite, Kida-kun — disse, talvez pela segunda ou terceira vez naquela noite.
— Boa noite — respondeu o outro, passando um dos braços em torno da cintura de Ryuugamine e então aproximou seu corpo ao dele.
Mikado moveu-se desconfortavelmente, sentindo o rosto esquentar. Kida sorriu.
Tudo correra conforme seu plano.




¹: “Boa noite”, em irlandês.




 N/A: Muito tempo sem escrever. Não acho que esteja boa, mas essa idéia tem me perturbado há um mês inteiro, mas toda vez que arranjava tempo pra escrever, ela fugia. Peço desculpas por qualquer erro.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Psychopathic Len's Love Song (Yanderenka) – Kagamine Len.





O céu está cinza, e o clima está ameaçador
Como meu coração, igual ao meu coração.
As gotas caindo
São do céu? Minhas? Quais? Não sei e não me importo.
(... Não quero mais saber)

Sem guarda-chuva, molhado, estou sozinho.
O som alto da chuva
Está, lentamente, apagando minha existência

Pare! Pare! Se apresse e pare!
Se eu continuar assim, vou quebrar e perecer.
Chore, chore, até que minhas lágrimas sequem!
Mesmo assim, agora estou encharcado... Está frio!

Claro que amanhã você dirá “bom dia”,
E dirá isso sem saber como eu realmente me sinto.
Mesmo que seja um mero cumprimento,
Me machuca profundamente, quase como uma “arma letal”
(... Você entende?)

Não estou em seu campo de visão agora.
Seu sorriso, que eu gostava tanto,
De alguma forma, desprezo-o fortemente.

Pare! Pare! Meu coração parou!
Se eu continuar assim, vou desaparecer.
Dói! Dói! Meu peito dói!
Que estranho, eu te amo até a morte... Assustador!

Por favor, me liberte agora! Quero me sentir à vontade.
Dentro da minha cabeça, uma voz ressoa
“Se é isso, destrua tudo!”

Pare! Pare! As batidas do meu coração pararam!
Esse coração irritante que bate incansavelmente
Me pare! Me Pare! Ande logo e me pare!
Com sua mão, me apague agora... Por favor!

Parou! Parou! O som parou!
Meu reflexo em seus olhos parece tão aterrorizante
Por quê? Por quê? Isso é tudo é uma mentira!
O que eu vejo é uma completa vermelhidão, tão doloroso... Socorro!



N/A: Muito tempo sem postar, eu sei. Desculpa.
Não tive tempo pra traduzir nada e nada de criatividade pra fanfics.
Mas agora estou de férias. E depois que passar o AF, postarei ainda mais. ò3ó7

sábado, 30 de abril de 2011

Ele sorriu. As penas das asas da garota lhe acariciaram a face e uma preocupação silenciosa adornava seus olhos.
Eu não quero te deixar”, diziam. Pediam, imploravam, suplicavam.
— Está tudo bem — ele repetia, acalmando-a com sua voz. Envolvia-a com seus braços, viu-a fechar os olhos e esconder o rosto no espaço entre seu ombro e pescoço.
— Estamos nos arriscando demais — ela sussurrou contra sua blusa. Apertou-a ainda mais em seu abraço.
— Se houvesse outro jeito... — ele se interrompeu com um suspiro.
— Preciso ir — ela levantou o rosto e encostou seus lábios aos dele.
— Estarei te esperando — ele disse para as costas dela.
Observou-a até que sua forma delicada sumisse no horizonte.

Ela nunca voltou.



罪: Pecado, em japonês.



N/A: Escrevi essa há muito tempo, de madrugada. Só tive tempo pra passar pro PC hoje. D:
Pela primeira vez na minha vida uma coisa que era pra fazer eu me sentir culpada e pensar em suicídio de novo só conseguiu fazer com que eu seguisse em frente. E, aqui me permito fazer uma indireta (ou direta, tanto faz), da próxima vez eu eu passar por você, é você quem vai se sentir culpado. Não eu. Porque eu é que sou boa demais pra você. E não o contrário e eu fui retardada em achar isso. Seja feliz com seus amigos, espero que eles não te mudem o suficiente pra lhe fazer mal. Tudo de bom pra você e nunca mais apareça na minha frente.

sábado, 16 de abril de 2011

Lethargus

Acorde. Você tem que acordar.

Paredes pichadas. Paredes brancas. Paredes brancas com palavras em preto.

Acorde. Vamos, acorde logo.

Paredes intermináveis. Sem portas. Sem janelas.
Sem saídas.

Tente se lembrar. Quem é você?

— Eu não sei.
Passos. Passos rápidos. Passos assustados.

Porque foges?

Paredes escuras. Palavras brancas.

Vamos, junte-se a mim. Você sabe que não quer acordar.

Janelas e portas. Todas trancadas.
Sem saídas.

Você não quer se lembrar. Não há por que.

Um longo corredor. Branco e preto se fundiam. Ora à esquerda, ora à direita. Intercalando-se, estendiam-se pelas paredes sem teto, confusamente. As frases pareciam ser ditas à medida que eram lidas. Duas vozes diferentes tentando se sobrepor uma à outra. Seus tons aumentavam e diminuíam.

Não o escute! Tente se lembrar!

Não há porque lembrar.

De onde você veio? Quem é você?

Junte-se a mim!

Os passos ficaram mais lentos. Pararam.
Não! Não o escute!

E porque não? Não há proposta melhor que a minha!

As mãos taparam os ouvidos, na vã tentativa de abafar os gritos.

Qualquer proposta é melhor que a sua!

É claro que não!

Os joelhos cederam. Há quanto tempo estava correndo? Não sabia.
— Chega... — Murmurou.

Tente se lembrar!

Junte-se a mim!

— Chega! — gritou, fechando os olhos.

Ao reabri-los, notou que já não havia mais parede alguma. À sua frente, estendia-se uma escada em espiral. Os degraus eram feitos de pequenas pedrinhas coloridas. Passo após passo, subiu-os, numa pressa quase exagerada.
Assim que passou pelo último degrau, a escada se desfez, desmoronando em fragmentos ainda menores.  Só restava-lhe a porta acinzentada. Acima do objeto, uma plaquinha enferrujada exibia “Veritas” em letras maiúsculas cinzentas.
Estendeu a mão, mas a porta abriu-se antes, revelando uma claridade atordoante. Ao recuperar-se da cegueira temporária, ouviu:
— ... saiu do coma.

Uma porta bateu. Pela claridade do pequeno quarto e a quantidade de objetos brancos, deduziu que estava em um hospital.
— Então era isso — riu. — Bem, acabou.




Lethargus: Coma, em latim.
Veritas: Verdade, também em latim.




N/A: Eu uso dorgas, eu sei. Quem entendeu tem o mesmo problema que eu. :*
Post dedicado à Chibi Riku, ao Wesuto e ao bocchan. Por terem me ajudado a sair do poço hoje. E que provavelmente não lerão.
Fanfic escrita à base de muitas músicas de Kingdom Hearts, Persona 3 e Persona 4. Não sei o que me deu essa idéia.
Agradeço a quem leu até o final. De coração.
Talvez tenha atualização amanhã. Se não tiver, então só Sábado que vem. D:

sábado, 9 de abril de 2011

Chocolat - Tcy Force (Panty & Stocking with Garterbelt)







Eu te vejo diante de mim, você me vê diante de você.
Nunca pensei que me apaixonaria por você.
Eu pegarei sua alma, se você pegar meu coração.
Voar juntos, longe para sempre.

Chocolate, chocolate, você me faz sentir,
Chocolate, chocolate, tão doce e pura
Chocolate, chocolate, usarei o anel para sempre.

Chocolate, chocolate, você me faz sentir,
Chocolate, chocolate, tão doce e pura.
Chocolate, chocolate, usarei o anel,
Então me leve para o céu ou para o inferno, eu não ligo onde.

Vou para o parque, esperar que você venha.
Eu acredito em você, você é o único.
Você será me anjo, eu serei seu espírito.
Não importa o quê, o que eles digam para nós.

Chocolate, chocolate, você me faz sentir,
Chocolate, chocolate, tão doce e pura.
Chocolate, chocolate, usarei o anel para sempre.

Chocolate, chocolate, você me faz sentir,
Chocolate, chocolate, tão doce e pura.
Chocolate, chocolate, usarei o anel,
Então me leve para o céu ou para o inferno, eu não ligo onde.

Eu te amo muito, você me ama também?
Eu te amo muito, você me ama também?
Eu te amo muito, você me ama também?
Ninguém pode ficar entre nós.

B-U-S-A-I-K-U G-H-O-S-T

Eu te vejo diante de mim, você me vê diante de você
Nunca pensei que me apaixonaria por você





N/A: Finalmente terminei de traduzir essa. D:
Agora vou dormir, boa noite. :*

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Haine


A porta do quarto se abriu. O barulho de correntes invadiu o ambiente, tilintando mais a cada passo. Aria virou-se na cama. O ruído cessou.
— Boa noite — murmurou-lhe a voz em meio às correntes.
Sobressaltada, a garota sentou-se na cama e, surpresa, imaginou estar olhando-se em um espelho. Levemente mais desperta, percebeu que não era um espelho.
— O que você é? — perguntou. Puxou os lençóis, cobrindo a face e controlando a vontade de gritar.
— Eu sou você. — respondeu a figura à sua frente. Estendeu os braços algemados, como um cumprimento, mas não teve resposta. Os lábios transpassados por grossas linhas negras esboçaram um sorriso. Inexplicavelmente, disse: — Sou sua raiva, seu ódio, sua impotência. Sou o que você não mostra ao mundo, o que você não pode fazer.
— ... Quê?!
— Vamos, eu sei que você entendeu — sentou-se na beirada do colchão; as correntes se arrastaram. — Você está em meu mundo, agora. Pode fazer o que quiser, dizer o que quiser. As pessoas aqui não são reais. Não para você, pelo menos.
— E para você? — a garota perguntou a seu reflexo. Tirou a coberta do rosto e sentou-se na cama.
— Não importa. Sendo real para você já está bom. Apenas seja você mesma. Agrida, se quiser agredir, eu não vou impedi-la e ninguém irá revidar.
— Será real para você também? — insistiu.
Apenas o silêncio foi sua resposta.
— Qual seu nome?
— ... Yami.
— Yami, agradeço pela oportunidade. Mas não posso ferir outras pessoas, mesmo que eu queira. Vou me sentir bem, mas será passageiro e eu vou me arrepender disso. — Sorriu, engatinhando sobre a cama até sentar-se ao lado da outra garota. Deixou que suas mãos tocassem as dela – tão frias! – e as segurou entre as suas. — Se for real, mesmo que só para você, ainda assim será importante. Você é importante para mim. Eu preciso de você e de mim, isso é chamado de equilíbrio.
— Obrigada — murmurou-lhe, enquanto começava a desfazer-se em pequenos pontos de luz. — Aria, obrigada. — Os pontos rodearam Aria, juntando-se até que não restasse mais nada de Yami a não ser suas correntes e a linha que transpassava seus lábios, e então formaram algo parecido com uma bola luminosa que aproximou-se de Aria até tocar sua pele e então desapareceu. No mesmo lugar, estava escrito ”Hikari”, quase imperceptivelmente.
— De nada, Hikari.




Haine: Ódio, em Francês.
 Yami: Escuridão, em Japonês.
Hikari: Luz, em Japonês.




N/A: Persona 4 + Silent Hill + depressão = isso.
Comecei há uma semana e só terminei ontem de madrugada. Agora vou almoçar e sair pro curso. :*

terça-feira, 5 de abril de 2011

RIP = RELEASE - Megurine Luka.







Ah... A água flui pela torneira
Fora isso, não há nenhum som

Ah... Se você está comigo, você irá apenas me machucar
Eu sei disso, mas eu não posso me controlar

Se eu tenho que perguntar “Onde você está?” agora,
Eu devo apenas terminar tudo como antes...!

Embora eu chore as mesmas lágrimas todo o tempo,
Meu coração se recusa a se acostumar à mesma dor
Talvez eu deva apenas cortar sua garganta,
E fazer você todo meu...

Ah... Eu nunca poderei confiar nessas palavras
De confiança mútua ditas por sua boca
Agora eu nem mesmo posso controlar
As batidas aceleradas do meu coração...!

Mesmo que eu tente procurar em minha mente por uma resposta,
Meu corpo inteiro se recusa a me deixar fazê-lo.
Todo esse desconforto, irritação dor e miséria,
Devo continuar a suportá-lo?

Não toque em meu já nervoso corpo,
Não me dê esperanças com suas palavras gentis,
Para quando eu estenda minha mão para sua prova de amor,
Você já vai ter ido embora.

Embora eu chore as mesmas lágrimas todo o tempo,
Meu coração se recusa a se acostumar à mesma dor
Aqui e agora, eu vou cortar sua garganta
E fazê-lo todo meu...





N/A: Gosto dessa música. ♥
Enfim, desculpem pelo LONGO tempo sem postar nada. Fiquei sem PC e tive que migrar pro que eu estou agora e também não tive tempo pra escrever nada. ><
A única novidade que eu tenho é que estou tentando aprender Lily Lily Burning Night pra TALVEZ dançar no AF. Isso se eu não ficar com frescura e desistir ou então não conseguir aprender de jeito nenhum. D: